Museu do quartzo
Orçado em mais de um milhão de euros, o Museu pretende assumir-se como um centro interpretativo do quartzo, reunindo uma representação significativa de exemplares desta espécie mineral e das suas múltiplas aplicações industriais e artísticas, com destaque para a fundição, a cerâmica, a vidraria, a cristalaria, a óptica, a química, a electrónica, a relojoaria e a joalharia. Utiliza novas tecnologias para que os conteúdos possam ser explorados de uma forma lúdica, criando atividades que o museu físico não possibilita e privilegiando a interação com o visitante. Na zona envolvente, foi criado um espelho de água bem como um percurso pedestre, onde se encontram identificados e sinalizados diversos pontos com particularidades geológicas e mineralógicas. De futuro, está prevista a requalificação dos equipamentos industriais existentes no local e a recuperação de outros que ainda existam.
A componente arquitetónica do projecto, galardoada, em 1997, com o Prémio Nacional do Ambiente, é da autoria do arquiteto Mário Moutinho. Do local pode apreciar-se toda a silhueta da cidade de Viseu. Os interessados poderão visitar o Museu das 9h00 às 12h00 e das 13h30 às 17h00, todos os dias da semana, com exceção das segundas-feiras.
Fonte:Ciência Hoje
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6 comentários:
Qual o horário?
Informe por favor.´
António Oliva
Os interessados poderão visitar o Museu das 9h00 às 12h00 e das 13h30 às 17h00, todos os dias da semana, com exceção das segundas-feiras.
Caro fadista!
O custo não poderá ter sido apenas 1 milhão de euros, a sua fonte está equivocada.
Pelo menos 2 milhões que foram ultrapassados, uma vez que o projecto teve de ser actualizado ( pelos menos nos sistemas de segurança, ar condicionado e técnicas e materiais museológicos/expositivos)
António
Caro António,
Muito provavelmente terá razão no seu comentário...mas apenas me limitei a ser fiel à fonte de onde retirei a informação. Todos sabemos (infelizmente) que as obras em Portugal têm que ter um atraso e uma derrapagem financeira associada sem no entanto alguém ser responsabilizado.
Pois assim é mas não acha "estranho" que o valor, geralmente divulgado para valorizar a obra, não tenha sido referido à CS?
António
não será uma questão de "estranheza" mas sim mais uma questão de falta de transparência...
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